Voyeurismo: Aqueles que Gostam e Sentem Prazer em Olhar

” Com origem no francês, o Voyeurismo descreve alguém que obtém prazer observando atos ou práticas íntimas de outros sem participar, tirando fotos ou gravando momentos íntimos alheios.

Sem o consentimento, é uma invasão à privacidade. Se obsessiva, frequentemente se transforma em perseguição. Em inglês a expressão peeping tom é um sinônimo de voyeur.

VOYEURISMO (Você sabe o que é?)

“Stalker“

Espionar e perseguir alguém é “stalking” (espreitar). Termo usado desde os anos 80, quando havia uma obstinada perseguição às celebridades. Passou a ser considerado crime dependendo do sentimento da vítima em relação ao stalker.

Nem sempre, stalking é perseguição. Redes sociais configuradas para que informações sejam vistas publicamente e se espreitar a vida alheia, o tornaram banalidade. Cabe ao usuário limitar sua privacidade.

The Voyeur’s Motel (documentário)

Pelas mãos e visão do escritor e jornalista Gay Talese, sobre Gerald Foos – a fim de observar os hóspedes, o protagonista do longa compra um hotel no final dos anos 60 no estado do Colorado (EUA). Mostrando uma maquete do hotel, na qual o próprio Gerald reencena o que fazia quando era dono do imóvel, por vezes, é possível se transportar ao lugar e, até compreender seu fetiche em espionar a vida pelos buracos feitos no teto.

Voyeur que expõe detalhes desse hábito pouco conhecido, revelou a conturbação entre Talese e Foos, que por possuir boa lábia e disparar frases de efeito durante o filme, colocou em dúvida a veracidade dos fatos. O longa revelou-se como um dos projetos mais ambiciosos do escritor e que acabou por derruir sua credibilidade.

“Dogging“… Você sabe o que é isso?

Em São Paulo, atrás do batalhão da polícia, ao lado de uma pastoral evangélica (local improvável para a prática), no bairro do Paraíso, você se deparará com praticantes de dogging; fetiche de transar em locais públicos e com plateia. Lá, três ruas desertas se encontram e uma delas desemboca na lateral da avenida 23 de maio e há mais de vinte anos é palco de encontros subversivos.

A veterinária Luiza*, 38, foi a “guia turística” do local onde pessoas fazem sexo dentro do carro e na calçada. “Já vim aqui duas vezes. Numa delas, só virei o bumbum para a janela e levantei a saia”. Ela acha graça, mas não tem vergonha das aventuras. “Dessa vez, apareceram pelo menos dez homens já com a calça aberta, mas o meu ‘peguete’ afastou os caras.”

Quem fica à espera na rua ou dentro do próprio carro, recebe o apelido de “gavião“. O empresário Hernandes começou a frequentar a rua há 19 anos, quando descobriu o fetiche. “Antes, eu ia muito em casa de swing, mas elas não eram tão comuns como atualmente”. Deu uma pausa nas visitas ao local quando casou, porém, após a separação, voltou à prática. “Venho quase todos os dias. Sempre consigo descolar algo.”.

O taxista Romulo, por sua vez, prefere aparecer aos fins de semana. Soube do lugar há dez anos por um passageiro. Casado há 16, a esposa nem imagina. “Ela não gosta de nada disso, não tem nada a ver com ela”.

O lugar “bomba” de quinta à sábado, depois da meia-noite. “Mas eu prefiro vir antes disso, porque tem uns rapazes mais bonitos”, fala Luiza.

“Normalmente, os caras já vão com o pênis pra fora, ninguém quer conversar”, diz o taxista. No entanto, o consentimento é importante.

“Quem manda é a mulher. A gente pede permissão pra tudo”, fala Hernandes.

Os sinais são bem claros. “Se o carro passa mais de uma vez… Trocando olhares, já sei que a pessoa quer algo…”, fala Romulo. O vidro da janela aberto é um convite à aproximação.

O vendedor Victor*, 41, fala que casais são os principais frequentadores do ponto de encontro.

De aliança no dedo (“ela chama a atenção das mulheres”), Victor deixa claro que é solteiro e não quer relacionamento. “Amor eu faço em casa”. Conta que casais heterossexuais são os que mais procuram por gaviões. “Tudo o que um casal não encontra em casa pode vir aqui procurar”.

Diz que, “em um dia bom”, já transou com três pessoas diferentes. “Quando estou com “veneninho”, o Viagra, eu faço sexo com cinco ou seis mulheres”. Segundo ele, seu recorde foram dez parceiras em uma mesma noite.

Romulo afirma que já transou com mais 100 pessoas que conheceu no ponto de encontro. “Tem alguns casais que troco o telefone e a gente marca de se ver fora daqui.”.

Proibidão!

Segundo o artigo 233 do Código Penal Brasileiro, “praticar ato obsceno em lugar público, aberto ou exposto ao público” é crime. A pena é de três meses a um ano de detenção ou o pagamento de uma multa. Por isso, os praticantes do “dogging” podem ser presos e é comum policiais irem até o local fazerem ronda.

Batidas policiais são comuns no ponto de encontro; moradores da região costumam denunciar praticantes.

Quando uma viatura estaciona na rua, Romulo e Hernandes ficam observando os soldados da Polícia Militar. “Alguns deles também vêm curtir um pouco”, diz o empresário.

Voyeurismo em Casal

Iniciantes no voyeurismo, 4 dicas para ajudar a desenvolver sua fantasia:

1. Casas de Swing

Se conhece alguma casa erótica, passe a frequentá-la, assista a um show ou faça uma dança sensual para/com o seu parceiro. Procure na internet ou peça indicação a um amigo, caso desconheça bons estabelecimentos. Vocês estarão cheios de ideias para o sexo após a experiência…

Caso não se sintam à vontade para ir a uma casa como essa, procure uma boate de strip-tease (ou stripper). Até mesmo uma sem temática sexual, mas que seja frequentada por pessoas de mente aberta.

2. Shows Particulares

Finja que não conhece sua parceira e vice-versa — isso ajuda muito no fetiche. Comece a atuar como se não se conhecessem.
Podem combinar de um tirar a roupa em outro cômodo enquanto o outro observa por uma fresta ou janela. Isso fará com que sintam a emoção do voyeurismo.

3. Redes Sociais

Existem muitas opções de grupos de vouyerismo nas redes sociais e aplicativos que podem ensinar bastante sobre o assunto.
Algo que já existe há algum tempo, mas nunca sai de moda, são sites disponíveis para que pessoas fiquem online na webcam. Com certeza, haverá pessoas interessadas em observá-los.

4. Profissionais

Se observar um terceiro te dá prazer, por que este não pode ser o(a) seu/sua parceiro(a) com um(a) profissional? Gravem vídeos e depois assistam. Verá como é excitante!

Outro bom elemento para exercitar esse fetiche é o espelho. Dessa forma, vocês se observam nus e conseguem explorar a sexualidade de forma simples e segura…

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